Diferente do boquirroto general Hamilton Mourão, os demais vices nas chapas tiveram participação discreta nas campanhas. Mourão causou danos irreparáveis à campanha de Jair Bolsonaro (PSL) com afirmações controversas. Já Manuela D’Ávila (PCdoB), vice de Haddad (PT), evitou a defesa efusiva de ideias comunistas – praxe na carreira.
Senadora Ana Amélia (PP-RS), vice de Geraldo Alckmin (PSDB), comumente associada aos discursos inflamados na tribuna do Senado, também adotou a postura “diplomática” na campanha. A também ‘incendiária’ da tribuna senadora Kátia Abreu (PDT), vice de Ciro Gomes (PDT), teve participação e aparições discretas.
Dos outros vices – Germano Rigotto e Paulo Rabello de Castro –, respectivamente de Henrique Meirelles (MDB) e Álvaro Dias (Podemos), pouco se ouviu falar durante o primeiro turno da disputa.