Completa-se amanhã um ano da morte do ex-senador boliviano Roger Molina num acidente com ultraleve em Brasília. Mas até hoje sua família não conseguiu autorização do Governo da Bolívia, de onde fugiu, para depositar suas cinzas no mausoléu da família no Departamento de Pando, que já foi governador por ele.
Molina estava exilado no Brasil desde sua cinematográfica fuga da Embaixada do Brasil em La Paz, onde se refugiara, crítico do governo de Evo Morales. Sua família continua morando de favor no Acre.