O TSE deu presente de grego ao Aliança pelo Brasil. O novo partido de Jair Bolsonaro é abstrato enquanto o tribunal não regulamentar a coleta de assinaturas eletrônicas. Não há previsão de entrar em pauta. Talvez em um ou dois anos. Há quem aposte em rixa de ministros com o ex-colega Admar Gonzaga, que cuidou do estatuto do APB.
O APB corre o risco de não disputar as prefeituras em 2020, e a onda bolsonarista evaporar. Entre os bolsonaristas próximos ao presidente, bateu o arrependimento de não terem fechado com o Patriota, que abriu as portas como opção de filiação.