A saída repentina do ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT), revelou o quão distante segue a relação da presidente Dilma Rousseff com seu vice, Michel Temer (PMDB), e como tudo envolve a campanha paulistana deste ano. Temer soube pela televisão da nomeação do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) para o ministério, e mostrou-se inconformado com a situação, soltaram deputados na liderança do PMDB na Câmara.
No salão verde, o líder Henrique Alves (RN) murmurava a tese de que “tem tudo a ver com a campanha em São Paulo”, para fortalecer Fernando Haddad, candidato do PT, de Lula e de Dilma. Como notório, Temer é o padrinho da candidatura do deputado Gabriel Chalita.
Leia a íntegra da coluna nos jornais