Parece que o STF não quer o peso da prisão de um ex-presidente da República, condenado em 2023 pela própria Corte por negociatas na BR Distribuidora, então estatal. Fernando Collor ganhou tempo.
O ministro Gilmar Mendes – um dos dois votos de absolvição em plenário, contra oito pela prisão – segue sua vista dos embargos declaratórios desde junho. Collor foi condenado a oito anos e 10 meses em regime fechado.