O empresário Carlos Wizard foi blindado pela maioria dos senadores na CPI da Pandemia durante sua discreta passagem na Casa na quarta-feira. Sessão que terminou esvaziada com dois senadores.
E a maioria deles elogiosos à sua trajetória, apesar de algumas alfinetadas por sua ligação com o presidente Bolsonaro.
Isso tudo foi resultado do trabalho do advogado criminalista Alberto Toron entre gabinetes, amigo do metiê político de Brasília.
Mas não será surpresa se, na próxima reunião de conselho, o grupo americano Pearson, controlador da marca Wizard, aprovar alteração do nome da rede de ensino de línguas para dissociar a imagem do empresário brasileiro que se queimou por aqui.