O Ministério da Saúde faz pouco caso da auditoria da Controladoria Geral da União que identificou desperdício milionário de dinheiro público em 2020.
Falhas de controles para a gestão de estoques de insumos e medicamentos levaram à inutilização de 30 toneladas de medicamentos que custam cerca de R$ 170 milhões.
Além de minimizar o trabalho da Controladoria, o Ministério usa falácia para camuflar a incompetência. Alega que os insumos têm dois destinos: substituição do produto pelos fornecedores ou incineração.
E quando a pasta comandada pelo ministro Marcelo Queiroga tomará providências? Só no dia 3 de dezembro, para “conclusão de testes”.