O clima esquentou na Assefaz, o poderoso plano de saúde que reúne cinco categorias de servidores federais. O presidente da Fundação, Helio Bernardes, acaba de protocolar no Ministério Público do DF comunicado que informa a recusa de uma funcionária de assinar o relatório financeiro de 2012. Há suspeita sobre Rosana Ribeira, demitida há 10 dias, responsável pelo rombo de R$ 35 milhões. O novo conselho de administração também fecha o cerco a Bernardes, que a manteve no cargo nos últimos cinco anos.
ENTREGOU. O Conselhão não é pouca coisa. Formado por graduados da Fazenda, CGU, AGU e outras, impôs a Bernardes a demissão da colaboradora ou seu impeachment.
TÔ FORA! Já a demitida, revoltada, Rosana recusou-se a assinar o Balanço de 2012, alegando que estaria maquiado. O rombo pode ser muito maior que os R$ 35 milhões.
PROBLEMA FEDERAL. A crise na Assefaz chegou ao auge com o protocolo. A coluna vem citando o rombo desde meados do ano passado. A fundação tem 100 mil associados em todo o país.
PROTOCOLAR. Procurada, a assessoria resume: ‘Tal comunicado foi protocolado para que o órgão tome ciência do fato, uma vez o responsável pela fiscalização das Fundações’.
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