No “retrato do momento”, o Governo está distante dos 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência em fevereiro. A avaliação é do diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz, que enumera três pontos que indicam a dificuldade do Planalto em mobilizar a base aliada na Câmara. Segundo Queiroz, os parlamentares estão “muito desgastados” devido à aprovação de projetos impopulares em 2017; os diversos incentivos fiscais, em meio à crise, confirmam que o “contingenciamento de recursos é mentira” e, principalmente, a proximidade das eleições.
Derrota iminente
À Coluna, Queiroz aponta que, diante do cenário de derrota iminente, o mais provável é que o Governo adie a votação da PEC da Previdência.