Mantendo a aposta na aprovação da reforma da Previdência até junho na comissão especial, o deputado Marcelo Ramos (PR-AM), que preside o colegiado, recebeu e já recusou sugestões para que sejam ouvidas 130 pessoas em audiências públicas.
Ramos adiantou aos deputados que serão ouvidas no máximo 60 pessoas, e quer dedicar mais tempo para discutir as emendas. O deputado defende, em reuniões com bancadas alinhadas ao Planalto, que as discussões têm de ser paralelas à construção de maioria no plenário: “Não adianta votar na comissão sem a garantia no plenário”.