A briga pela presidência da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, controlada pelos tucanos, promete esquentar. O PT está de olho no comando, através do deputado Paulo Pimenta, o mesmo que no final de 2017 representou a esquerda em ato de solidariedade ao regime chavista em Caracas.
O PT tem três motivos na CREDN: proteger os regimes cubano e venezuelano, o que resta do eixo bolivariano na região; desidratar Jair Bolsonaro, que é membro da comissão, mas não comparece aos seus eventos e debates; e desgastar o Governo já que a chancelaria é comandada pelo tucano Aloysio Nunes e um grupo de diplomatas afins.