Com a segunda maior bancada na Câmara, três governadores e quatro senadores, o PSL, que ascendeu nas eleições de 2018 com a promessa de renovação, coleciona histórico de intrigas, racha e denúncias de corrupção eleitoral. Apesar de votar fechado em matérias de interesse do Planalto, o partido na Câmara é um dos que mais protagonizam divergências – reservadas ou públicas.
Em maio, as deputadas Joice Hasselmann e Carla Zambelli trocaram xingamentos em rede social. Agora, o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), entrou com representação no comitê de ética do partido contra Alexandre Frota (PSL-SP). E o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro, do PSL mineiro, segue no cargo sob investigação pelo suposto esquema de candidaturas “laranja”, alvo de todos da sua legenda.