Os pesquisadores Cesar Amaral e Antonio Carlos de Freitas, do Instituto de Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Ibrag/Uerj), deram início nesta quarta-feira (22) à segunda etapa da nova missão brasileira na Antártica. Os pesquisadores farão a instalação e operacionalização de sistemas de monitoramento atmosférico, incluindo um detector de radiação.
A instalação desse sistema foi possível graças a uma parceria entre o Proantar e da Agência Internacional de Energia Atômica, que doou o equipamento para detecção de raios gama na atmosfera. Os detectores de radiação no módulo Ipanema farão parte de uma rede mundial, enviando os dados de forma remota. O financiamento para essa missão vem do INCT/CNPq e da FAPERJ, vinculada à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), além do apoio da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil.
Equipe Esplanada com informações do Governo do Estado do Rio de Janeiro