Pressionado por líderes alinhados ao Planalto, Rodrigo Maia decidiu acelerar a tramitação do projeto de lei de privatização da Eletrobras ao determinar que a votação do texto seja conclusiva nas comissões e não passe pelo plenário.
A oposição quer derrubar o que chama de “manobra” de Maia. Para retirar o efeito terminativo e levar o projeto a plenário, são necessárias pelo menos 51 assinaturas – 10% dos deputados da Casa. O líder da oposição, deputado José Guimarães (PT-CE), diz que “entregar o setor para a iniciativa privada é erro grave”.