O Exército e as Polícias Civil e Militar não vão mais usar as escolas da rede pública estadual do Rio de Janeiro como base para operação. O acordo foi firmado pelo secretário de Educação, Wagner Victer, e o Secretário de Segurança, General Richard Nunes, numa Instrução Normativa para as operações nas regiões de escolas. Além do alto risco para alunos e professores, no fogo cruzado, os diretores ficavam na mira de traficantes e milicianos depois que a polícia deixava o local.
O documento publicado pela Secretaria de Segurança no Diário Oficial pretende servir de modelo para outros Estados. “Isso restaura o ambiente escolar como um espaço sagrado que não expõe alunos, professores e corpo diretivo!”, emenda Victer.