O Planalto esperou a poeira baixar para anunciar a tesourada de R$ 2,956 bilhões nas emendas parlamentares – individuais e de bancada. Quando divulgou o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, no dia 22 de março, o Ministério da Economia indicou que o bloqueio de despesas seria de R$ 29,792 bilhões, sem previsão de cortes de emendas.
O contingenciamento subiu para R$ 36 bi e atinge principalmente os ministérios da Educação (R$ 6,876 bilhões) e o de Minas e Energia (R$ 3,768 bilhões). A vice-presidência, chefiada pelo general Hamilton Mourão, foi poupada dos cortes.