É tamanho o crédito que o governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), que ele tem aval da presidente Dilma Rousseff para indicar o futuro presidente da Previ, o maior fundo previdenciário estatal do País, do BB, com R$ 200 bilhões em ativos.
Pimentel deseja emplacar no cargo Robson Rocha, ligado ao PT mineiro e ex-dirigente do famigerado e falido Banco Popular – criado por Lula no seu primeiro mandato e suspeito de ser um dos berços do Mensalão. Mas Rocha avisou a aliados que não quer.
Mas engana-se o PT que terá grande ingerência na Previ como antes da eleição que trocou a diretoria por funcionários sérios e de carreira. Aparentemente, o PT morreu ali.
O novo comando da Previ tem dito seguidos ‘não’ a empresas que pedem aportes para sociedades. Algumas sócias atuais da Previ são doadoras de candidatos da base..