A Polícia Federal está atrás de dois empresários que causaram rombos de mais de R$ 1,6 bilhão nos quatro maiores fundos do País. E essa é apenas uma das frentes das dezenas de investigações do rombo bilionário no braço de investimentos dos fundos de pensão de estatais federais.
Um deles estaria residindo em Luxemburgo desde 2011, e outro já é cercado no Brasil.
Eles são os controladores de dois fundos de investimentos considerados ‘pequenos’, mas que nasceram do assalto de seus players a centenas de milhões de dólares da Previ, Petros, Funcef e Postalis.
A investigação corre em sigilo. O rombo do dinheiro perdido no fundo T. seria de quase R$ 1 bilhão, e no Fundo M. de R$ 648 milhões.
No Postalis, dos Correios, a limpa da Operação Greenfield, da PF, foi tamanha que apenas um departamento está em atividade. Quase cem computadores foram apreendidos.