O Instituto de Tecnologia do Paraná mandou a primeira pá na hortinha de um mercado que pode ser lucrativo no Brasil: no chamamento nº 3/20, da sexta-feira, cita “prospeção de mercado para potenciais parceiros interessados em transferência de tecnologia, desenvolvimento, fabricação e fornecimento de medicamentos à base de cannabis”.
Já existe uma fila de empresários, na Anvisa, querendo autorização para cultivo a fim de fornecer para grandes laboratórios a matéria prima do canabidiol.