Está prestes a ter desfecho a batalha judicial entre a brasileira Gradiente e a gigante americana Apple pela marca Iphone.
Desvelando a cortina do espetáculo judicial, vê-se como a burocracia é o entrave tanto atacado pelos empresários: a Gradiente requereu em 2000 ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) a marca IPhone, mas a autarquia só liberou a patente em 2008, um ano após a Apple lançar mesma marca mundialmente.
Se o INPI tivesse dado o registro a tempo, o IPhone seria brasileiro – ou a Gradiente já teria negociado anos atrás a marca com Steve Jobs.
A Apple, como fez com uma fabricante da China, pode comprar a patente – o que provavelmente pode acontecer agora no caso brasileiro. São bilhões em jogo.
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