O Brasil tem entre 622 mil a 630 mil presos, dos quais de 37% a 41% são provisórios.
Os números controversos alimentam outra polêmica: o valor da manutenção de presos. O debate esquentou com a divulgação do novo piso salarial dos professores, que passou ontem a valer R$ 2,2 mil.
Os gastos são desconhecidos, além de serem altamente variáveis, como advertiu há três anos o Grupo de Estudos Carcerários da USP.
São quantias que variam de acordo com a estrutura da unidade prisional. A Associação Brasileira de Tecnologia Educacional calculou que um presidiário custa 11 vezes mais que um aluno da rede estadual em Minas Gerais.