Com o bom pretexto a bem popular, o Ministério Público Federal decidiu acompanhar de perto o processo de privatização dos aeroportos JK (Brasília), Cumbica (Guarulhos) e Viracopos (Campinas). Os promotores querem garantir transparência no leilão do dia 6 de fevereiro e arrancar dos consórcios vencedores garantias das melhorias.
Como a coluna adiantou, pelo menos 15 grupos estrangeiros já se homologaram na Secretaria de Aviação Civil, associados a bancos e empreiteiras, para concorrer no leilão. O governo quer levar, só de luva dia 6, algo em torno de R$ 10 bilhões.