O comércio de abortivos tem ambiente favorável nas redes sociais do Brasil, com venda facilitada. A constatação está em ação civil pública ajuizada pelo MPF, nas mãos do procurador Fernando de Almeida Martins, com pedido de tutela de urgência para o Ministério da Ciência e Tecnologia.
A pasta é responsável pela coordenação do Comitê Gestor de Internet no Brasil, agora cercado para aprovar resolução cobrando dos provedores das redes sociais – Facebook, Instagram, WhatsApp, Google Brasil – a criação e implementação de “diretrizes/políticas proibitivas específicas para o comércio online”.