Ninguém acreditava, mas aconteceu.
Controlador com mãos de ferro (agora enferrujadas) do Patriota, partido que fundou, Adilson Barroso vê seu pequeno império desmoronar.
Seu irmão e uma filha serão expulsos da Executiva pelo novo presidente, Ovasco Resende – que se uniu a delegados descontentes, formou maioria e afastou o ex-chefão do comando da sigla.
Ovasco conseguiu substituir membros do Conselho de Ética da legenda, e agora quer aprovar a expulsão de Barroso e herdeiros do partido.
A briga começou com a filiação do senador Flávio Bolsonaro, fechada por Barroso sem consultar os dirigentes.