O Ministério de Minas e Energia evita a publicidade sobre os processos administrativos da privatização da Eletrobras. Nem a Lei de Acesso à Informação é suficiente.
A pasta responde que um deles, sobre valor adicionado pelos novos contratos de concessão das Hidrelétricas, “está em fase de instrução e, portanto, é considerado ato preparatório”.
Parlamentares e sindicalistas também pediram acesso, em vão. Inconsistências nos dados do MME sobre a privatização levaram o TCU a uma série de recomendações.