Na última reunião com caciques do MDB antes de ser confirmado pré-candidato para a disputa de outubro, Henrique Meirelles assegurou ter “fôlego” para alcançar 5% das intenções de voto em julho e entre 7% e 9% em agosto.
Ala vencida do partido, que apostava em outra via para a corrida presidencial, viu a meta como “ousada” já que Meirelles terá que reverter a desconfiança do mercado financeiro, lidar com a rejeição do eleitorado e costurar alianças estaduais. Recentes pesquisas mostram o ex-ministro com desempenho pífio, na faixa de 0,3%.