O ditador venezuelano Nicolás Maduro nem pensou, evidente, em solicitar as urnas eletrônicas do Brasil, utilizadas por dezenas de nações em seus pleitos, para usar num processo isento e transparente no seu país.
A Coluna questionou a Corte e descobriu algo curioso: tampouco o Tribunal Superior Eleitoral, que tradicionalmente faz a proposta, as ofereceu para a eleição na Venezuela.