Comemorado por uns, e rejeitado por outros, como potencial presidente da Petrobras caso Fernando Haddad (PT) se eleja presidente da República, o coordenador da campanha do petista ao Planalto, José Sérgio Gabrielli, é carta fora do jogo do Poder se vislumbra essa hipótese.
Ele, que já ocupou por anos o cargo, fica proibido pela nova Lei das Estatais (nº 13.303), sancionada em 2016. O Artigo 17, Parágrafo Segundo, Inciso II da Lei é claro: é vedada a indicação para cargo de conselho de administração e diretoria quem atuou, nos últimos 36 meses, “como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral”.
A Lei barra não só Gabrielli na Petrobras ou em qualquer cargo de estatal, em eventual Governo Haddad, como também a sua trupe de técnicos que o segue na campanha.