Em reunião online com dirigentes do setor de comércio na terça-feira fim do dia, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alertou para o risco nas contas públicas com os gastos emergenciais necessários para salvar a Saúde, Estados e prefeituras.
“Temporariamente interrompemos as reformas estruturantes (…) O Brasil gastou de impacto fiscal duas vezes a média dos (países) emergentes (2,3%), foi 4,6% do PIB, e acima da média dos países avançados, que é de 4,4%”.
Guedes acendeu o alerta ao dizer que “isso é só o impacto da onda da saúde, ainda virá o impacto da economia”.
O ministro cravou que o funcionalismo terá de esperar. “É importante que não haja aumento para funcionalismo. Temos que dar dinheiro para a Saúde, para o problema da Saúde, e não para ficar alimentando a máquina num momento grave como esse”.