Após a primeira derrota no plenário da Câmara, com a derrubada do decreto presidencial que alterou as regras da Lei de Acesso à Informação, articuladores políticos do Planalto passaram a admitir velhas práticas para consolidar a base governista na Câmara e somar votos pela aprovação da reforma da Previdência.
Nos bastidores, deputados antecipam a conta da Previdência com cobranças de cargos, emendas e liberação de recursos de ministérios para seus Estados. Líderes alertam o presidente Jair Bolsonaro e ministros palacianos de que a base ainda está “muito distante” dos 308 votos necessários para a aprovação da PEC.