Bolsonaro atacava a EBC e seu traço de audiência na campanha eleitoral, prometendo acabar com a TV. Além de manter a estatal que engole R$ 500 milhões por ano, ele faz campanha com veiculação de discursos e agendas banais. Não satisfeito em usá-la para cabide de empregos de bolsonaristas, acaba de lançar mais dois canais no bojo da estatal.
São os canais Educação e Libras (um agrado à esposa). É projeto puramente político, contam nos camarins, para ajudar os eleitoreiros da Bíblia e os amigos candidatos da primeira-dama, uma entusiasta da linguagem de sinais.