Líderes do Governo na Câmara e no Senado repassaram nos últimos dias ao núcleo de articulação política do Planalto dados nada animadores.
Mais de quatro meses depois de tomar posse, o presidente Bolsonaro conta, atualmente, com no máximo 200 votos na Câmara, conforme o mapeamento diário dos aliados – bem distante dos 308 votos necessários, no mínimo, para aprovar a PEC da Reforma da Previdência em dois turnos. No Senado, a situação é pior: são cerca de 50 senadores contra, hoje, dos 81 parlamentares na Casa Alta.
Antes da votação das mudanças nas regras da aposentadoria, outras matérias podem provocar desgastes ao Governo. Como pedido de revogação dos decretos de Bolsonaro.