O governador do Acre, Tião Viana (PT), o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB), e o presidente boliviano Evo Morales pretendem se reunir em Julho para oficializar a construção da usina hidrelétrica binacional Brasil-Bolívia no rio Madeira, com barragem em território boliviano.
As negociações avançam entre os setores energéticos dois países, e a obra está orçada em R$ 15 bilhões, com previsão de gerar 3 mil MW. O modelo deve seguir Itaipu (parceria com o Paraguai) – se concretizada a operação, a Bolívia deve vender energia excedente para o Brasil.
O projeto é de 2011 – à época era orçado em R$ 5 bilhões por autoridades bolivianas, com previsão de ficar pronta para este 2015, gerando os mesmo 3 mil MW.