Tem chamado a atenção de autoridades o perfil baixo da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) diante de tantos fatos que cobram a sua atuação.
Adidos policiais e militares estrangeiros envolvidos na organização do G20 não receberam, em momento algum, informação sobre a atuação da Inteligência, mesmo com a presença de vários líderes mundiais no Rio.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) manteve a palavra e não deixou a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência funcionar em 2024, quando lhe coube presidi-la em conjunto com a Comissão de Relações Exteriores do Senado. É a comissão que cobraria de perto as ações dos órgãos de inteligência.