Enquanto o Brasil prioriza a política ideológica, os Estados Unidos já fecham acordos com a Argentina e Paraguai. Este, em especial, terá forte apoio no sistema de vigilância aérea e terrestre, com cessão de radar que cobrirá 400 km de raio.
Os americanos consideram o Paraguai uma porta aberta para terroristas e narcotráfico. O próprio Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, tratou com o presidente Santiago Peña.
Aliás, o Governo do Paraguai está bravo com a turma do Palácio Itamaraty, que havia se comprometido em apoiar o seu ministro de Relações Exteriores, Ramírez Lezcano, para o cargo de Secretário-Geral da OEA, mas recuou.
O Governo Lula trocou de nome e apoiou o chanceler de Suriname, junto com a Bolívia, Chile, Colômbia e Uruguai, países governados pela centro-esquerda como aqui. No meio diplomática, pegou mal.