As empresas de segurança vivem impasse. Se não cumprem cota de aprendiz são multadas, mas se cumprem, estão precarizando o trabalho, diante de determinação da PF que proíbe a contratação de menores, porque eles não podem trabalhar em ambiente com armamentos.
A saída tem sido negociar com sindicatos de trabalhadores para que as cotas sejam cumpridas somente de acordo com o número de funcionários da administração das empresas. O STF vai votar a prevalência do acordado sobre o legislado. Até lá, todos os processos sobre o assunto deveriam estar suspensos.