As portas fechadas da Embratur bolsonarista na transição de Governo ainda dão dor de cabeça à nova gestão. Além de ter autorizado diversas promoções e contratações após a eleição, o grupo liderado por Gilson Machado não realizou auditorias internas sobre as contas da empresa federal, como determina o contrato de gestão do Ministério do Turismo.
O tamanho descaso impossibilitou o Conselho Fiscal da Embratur de aprovar a prestação de contas relativas a 2022, em reunião realizada nesta segunda-feira (13). Por essa e por outras, a Embratur pediu socorro à Advocacia-Geral da União e à Controladoria-Geral da União para analisar e revisar atos como celebração de convênios, contratos administrativos, aditivos, execução orçamentária e outros no período de 1° de janeiro de 2022 a 13 de janeiro deste ano.