A reunião do articulador político do Palácio do Planalto, Carlos Marun (PMDB-MS), com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a tropa de líderes aliados evidenciou a dissonância nos discursos do Governo e da base aliada em torno da votação da reforma da Previdência. O otimismo da Presidência destoa dos relatos dos congressistas. O único consenso do encontro – mais que esperado – foi de que são ínfimas as chances de o texto, que altera as regras da aposentadoria, ser votado em fevereiro.
Distante
Os deputados que lideram bancadas alinhadas ao Planalto externaram que faltam entre 50 e 60 votos para alcançar os 308 necessários para aprovar a PEC.