O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT-SP) participou de uma série de encontros – como anfitrião e convidado – nas semanas que antecederam seu retorno à prisão em Brasília, condenado no Petrolão. Foram almoços, jantares e churrasco de “despedida”. Dirceu vocalizou, à boca miúda, um sentimento que cresce na cúpula do PT – mas que evita holofotes para não aumentar a ira do ex-presidente Lula da Silva. Dirceu fez críticas à presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, e atacou a ala do partido que atua para enterrar possibilidade de aliança ou apoio ao presidenciável Ciro Gomes.
Um grupo de congressistas – de vários partidos – acredita que Ciro Gomes (PDT) pode ser o novo presidente do País se fechar aliança com bancos. Difícil, por ora.
Jair Bolsonaro (PSL) vive o auge e atingiu seu teto – uns 28% – nas pesquisas. Deve cair quando falar na TV e expor suas ideias, indicam especialistas em pesquisas.