A despeito de todas as revelações de que foi monitorada pela NSA dos Estados Unidos, a presidente Dilma Rousseff continua vulnerável à espionagem internacional por meios eletrônicos. Ela já usa o telefone de segurança para falar com ministros, mas não instalou o software criado pela Abin, o CriptoGov, que criptografa os emails. Apenas os ministérios das Relações Exteriores e as Forças Armadas utilizam o sistema, ainda em teste. Segundo fontes, o governo ainda mapeia como implantar a tecnologia nacional.
Gritaria, e só. Apesar de reclamações e declarações seguidas contra os EUA, a presidente Dilma não decidiu o padrão de segurança para instalação nos computadores.
Memória. A Coluna revelou dia 6 de Setembro que a Abin criara o CriptoGov e o cGov – para telefones – para blindar Dilma. Pouco se fez desde então por indefinição dela.
Intensivão. O GSI e a Abin apresentaram os dois sistemas a assessores especiais de 30 ministros dia 14 de Agosto, no anexo do Planalto – antes da revelação da espionagem americana.
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