Alvo de operação da Polícia Federal, o desembargador Siro Darlan, do Tribunal de Justiça do RJ, responde a Processo Administrativo Disciplinar aberto há mais de um no pelo Conselho Nacional de Justiça. A apuração é sobre suposta venda de habeas corpus pelo desembargador por R$ 50 mil.
O processo aponta indícios de que Siro teria vendido, em setembro de 2016, um habeas corpus a Jonas Gonçalves da Silva – um preso cujo advogado de defesa era o filho do desembargador. Procurado pela Coluna, o CNJ não se pronunciou, até o fechamento desta edição, sobre o andamento do processo que se arrasta no colegiado.