Ex-juiz idealizador da Lei da Ficha Limpa, Márlon Reis, agora advogado, capitaneou a ação que fez o Carrefour pagar R$ 115 milhões em indenização pela morte de João Alberto, vítima de asfixia por seguranças em Porto Alegre.
Márlon impetrou mais duas ações em causa coletiva por crime de racismo: contra o Shopping Pantanal, em Cuiabá (cliente foi cercado ao sair de loja segurando, sem a caixa, sapatos comprados), e contra Atakadão Atakarejo de Salvador (dois homens suspeitos de roubo executados por traficantes, entregues por seguranças). Márlon representa a Educafro e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos.