Em depoimento no Senado, Thales de Queiroz Sampaio afirmou à CPI da Braskem que a empresa processou o Serviço Geológico do Brasil (SGB), do qual ele é ex-diretor. Ocorre que a ação, que provocou alvoroço entre os membros da comissão, simplesmente não existe.
A tal peça fictícia que, segundo alega, cobrou R$ 1 bilhão por danos morais à instituição jamais apareceu. Não há sequer registro de processo da Braskem contra o SGB.