Da coluna desta quarta, 18
A corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, viajará para o Rio tão logo o plenário do Supremo Tribunal Federal derrube a liminar – assim ela espera – que bloqueia o rastreio das movimentações milionárias suspeitas de servidores de tribunais. As investigações indicam que apenas um influente membro no Tribunal Regional do Trabalho operou os R$ 282,9 milhões desde 2002, o maior montante teria vindo do exterior, e não há ligação do dinheiro com as atividades da corte. O Ministério Público Federal está sob alerta para entrar em campo.
Bolada!
Entre 2000 e 2010, a pedido do CNJ, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras identificou R$ 855,7 milhões de operações feitas por juízes e servidores do Judiciário.
Fui ali
A decisão de impedir o prosseguimento das investigações foi monocrática, do ministro Marco Aurélio Mello. O plenário retorna na primeira semana de Fevereiro para decidir.
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