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Brasília - 22 de abril de 2025 - 16:16h

Cibercrime avança e desafia autoridades no Brasil e na Itália

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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O crime organizado está se tornando híbrido, combinando operações tradicionais com o mundo digital para expandir seus negócios. Isso representa um grande desafio para as autoridades. Organizações criminosas no Brasil e na Itália, por exemplo, estão usando desde criptomoedas e o metaverso até Inteligência Artificial para operar. Até a máfia da Calábria já usa hackers.

Esta é uma das principais conclusões do estudo “O Desafio do Crime Organizado Híbrido”, elaborado pelo diretor do Centro de Pesquisas em Cibercrimes da Fondazione Magna Grecia, Antonio Nicaso, que será apresentado na 12ª edição da Semana Internacional da Fondazione Magna Grecia, entre hoje (22) e quinta-feira (24), no Rio de Janeiro.

O encontro tem como objetivo debater as oportunidades de cooperação com a Itália no enfrentamento de crimes cibernéticos e no fortalecimento de setores estratégicos para os dois países, como segurança pública, defesa e segurança, turismo e imigração.

De acordo com o estudo, estas operações envolvem valores muito altos, incluindo operações portuárias, como uma negociação para transferir títulos do governo do Equador através do Brasil no valor de US$ 28 bilhões. E também plataformas clandestinas que exigem investimentos de pelo menos meio bilhão de euros.

Com informações da assessoria Fondazione Magna Grecia

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