A despeito do revelado rompimento do presidente da Casa, Rodrigo Maia, ontem, com o líder do Governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO) – antecipamos que ele cai – caciques do Centrão apontam a instabilidade “de humor” e mudança de discurso do Governo entraves para arrefecer os ânimos no Congresso e consolidar a base governista.
O fundador do Solidariedade, Paulinho da Força (SD-SP) garante que “não há e nunca houve” cobrança por cargos e estima que a Reforma da Previdência será aprovada com economia mais enxuta, entre R$ 500 bilhões e R$ 600 bilhões. Paulinho engrossa o coro contra os atos pró-Governo para domingo, e diz que as centrais vão “parar o País”.