A dois meses dos Jogos, Governo não tem estrutura e comitiva para Tóquio
A pouco mais de dois meses da abertura da Olimpíada de Tóquio, o Governo do Brasil
A pouco mais de dois meses da abertura da Olimpíada de Tóquio, o Governo do Brasil
A 339 dias para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 – cuja edição excepcionalmente será realizada ano
No ritmo de ano de Jogos Olímpicos, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) prepara uma grande festa
Uma dúvida paira sobre excelências do Governo a se concretizar o que corre nos gabinetes: Se o Comando Militar do Leste, do Exército no Rio, assumir o front da segurança das Olimpíadas, para que serviu até hoje a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, criada para a Copa e Jogos, empregando dezenas de pessoas e com bom orçamento há quatro anos?
Queiram ou não reconhecer adversários e aliados, Sérgio Cabral ainda é hoje o maior líder político do Rio – ninguém, porém, até hoje, foi maior que o caudilho Leonel Brizola, que espalhou discípulos por mandatos no Rio: Cesar Maia, Saturnino Braga, Garotinho e Rosinha, e indiretamente os próprios Cabral e Paes, embora tucanos inveterados escondidos no PMDB. (Leia Mais)
A Infraero pretende inaugurar o Aeroporto Olímpico. A pista de Jacarepaguá, usada para voos executivos, fica a poucos quilômetros do futuro parque dos Jogos de 2016, e a dois anos do maior evento do mundo virou alvo da cobiça da estatal e das grandes companhias. (Leia Mais)
Na maratona contra o tempo, conota-se que o Palácio do Planalto resolveu criar a modalidade $alto sem Obstáculos: a presidente Dilma sancionou na última quarta (6) a Lei 13.020, que criou as Funções Comissionadas de Grandes Eventos (FCGE), o que acarretará em custos adicionais de até R$ 4 milhões por ano até 2017. (Leia Mais)
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