Há um ano a ministra Cármen Lúcia segura no TSE pedido de fusão do PTB com o Patriota.
Próximos à família de Roberto Jefferson – cacique petebista que ofendeu a ministra na eleição e está preso, internado em hospital no Rio de Janeiro – atribuem essa demora a uma possível desconfiança da magistrada de que Jefferson e família terão poder, influência e acesso a recursos do futuro.