Denúncias de suposto assédio moral na Embrapa foram parar na Justiça e chegaram à Comissão de Trabalho da Câmara. Aos deputados do colegiado, o presidente da empresa, Sebastião Barbosa, e a diretora de Gestão, Lúcia Gatto, juraram que as acusações de assédio, “se existem”, são examinadas pela Comissão de Ética da instituição.
Ao que a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Ludmila Lopes, rebateu afirmando que o baixo número de denúncias de conhecimento da direção da Embrapa demonstra que “os órgãos de controle interno não estão funcionando”.
O dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf), Nilson Alves, sustenta que “atualmente funcionários entram saudáveis na Embrapa e saem doentes”.