O Paraguai sediou no fim de junho a Assembleia-Geral da Organização dos Estados Americanos, cujo secretário-geral é o uruguaio Luís Almagro, há 10 anos no cargo. O principal desafio é encontrar seu sucessor. O Brasil não tem nenhum protagonismo – e nem quer.
Para o Itamaraty, a OEA perdeu a razão de ser ao alinhar-se com os Estados Unidos. A sede da entidade fica ao lado da Casa Branca, em Washington, o que alimenta críticas de que a organização atua sob pressão do Governo norte-americano.
Por enquanto, Rubén Ramírez, chanceler do Paraguai, com o apoio de Brasil e Colômbia, é o único postulante ao cargo. A eleição acontece no início de 2025.